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O Uso dos Marcadores Epigenéticos na Área Forense

The Use of Epigenetic Markers In Forensic Area

Jéssica Sopran, Fernando Russo Costa do Bomfim Fernando Russo Costa do Bomfim
fernando_bomfim@live.com

 

Volume 8  -  Número 2

Received 11/09/2018; Published Online 15/03/2019

DOI http://dx.doi.org/10.17063/bjfs8(2)y201943

Idioma Português

Classificação do Artigo: Revisão

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Citação e Resumo

 

Resumo A criminalística sempre busca inovar as suas ideias de maneira a esclarecer a autoria e execução de um crime, de forma inegável. Por um longo período, a pesquisa de polimorfismos na sequência de DNA satélites ou DNA mitocondrial vem sendo aplicada na identificação criminal. Entretanto, esses métodos carregam limitações, apesar de serem frequentemente utilizados na identificação forense. Desta forma, este estudo visa a possibilidade da utilização de técnicas epigenéticas complementares as técnicas normalmente utilizadas na genética forense. O objetivo desta revisão de literatura é descrever o uso de marcadores epigenéticos, em particular a metilação do DNA na prática forense. Como metodologia do trabalho foi realizada uma revisão de literatura existente sobre o assunto, como o acesso a artigos publicados em periódicos disponibilizados em bases de dados como SciELO, PubMed, MEDLIN, com os seguintes descritores segundo o Decs: medicina forense, identificação humana e epigenética. A análise de alterações epigenéticas, pode ser uma ferramenta útil para a identificação de indivíduos, possibilita a avaliação de como e quando o material biológico foi exposto à cena de crime, além de estimatimar a idade dos envolvidos. Com base na revisão efetuada constata-se que a técnica baseada na metilação do DNA tem especificidade superior aos testes proteicos, pois elimina a detecção cruzada, evitando falsos positivos, e podem ser vistas como ferramentas valiosas e complementares nos estudos de genética forense, trazendo uma vantagem adicional aos métodos existentes. No entanto, outros estudos ainda devem ser desenvolvidos para que se tenha uma melhor caracterização do padrão de metilação humana.

Palavras-chave Medicina forense; Antropologia forense; Epigenética

Abstract Criminalistics always seeks to innovate their ideas to clarify the authorship and execution of a crime, in an undeniable way. For a long time, the search for polymorphisms in the sequence of DNA satellites or mitochondrial DNA has been applied in criminal identification. However, these methods carry limitations, although they are often used in forensic identification. Thus, this study aims at the possibility of the use of epigenetic techniques complementary to the techniques normally used in forensic genetics. The purpose of this literature review is to describe the use of epigenetic markers, in particular, DNA methylation in forensic practice. As a methodology of the work, a review of existing literature on the subject was done, such as access to articles published in journals published in databases such as SciELO, PubMed, MEDLIN, with the following descriptors according to Decs: forensic medicine, human and epigenetic identification. The analysis of epigenetic alterations can be a useful tool for the identification of individuals, allows the evaluation of how and when the biological material was exposed to the scene of the crime, besides estimating the age of those involved. Based on the review carried out, the technique based on DNA methylation has superior specificity to protein tests, since it eliminates cross-detection, avoiding false positives, and can be seen as valuable and complementary tools in forensic genetics studies, bringing an advantage of existing methods. However, other studies have yet to be developed to better characterize the human methylation pattern.

Keywords Forensic medicine; Human anthropology; Epigenetic

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