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Lavagem de Tecido com Manchas de Sangue em uma Máquina Lavadora de Roupas e a Quimiluminescência do Bluestar® Tissue Washing with Blood Stains in a Washing Machine and Chemiluminescence of Bluestar® Karina das Chagas
Karina das Chagas karinadaschagas@gmail.com
, Christian Zamberlan Angheben, Beatriz Álvares Cabral de Barros, Denise Bolten Lucion Loreto, André Alex Baldissera, Mário Marques Fernandes
Volume 7 - Número 4
Received 17/07/2018;
Published Online 30/09/2018
DOI http://dx.doi.org/10.17063/bjfs7(4)y2018301
Idioma Português
Classificação do Artigo: Artigo Original
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Resumo O exame de corpo de delito pode constituir-se tarefa árdua para o perito criminal com ênfase em local de crime. A identificação desses vestígios muitas vezes inclui a presença de sangue. O objetivo desse estudo é testar a quimiluminescência do Bluestar® na identificação de manchas de sangue em tecido de algodão após as superfícies terem sido lavadas em diferentes períodos de tempo e com diferentes produtos de lavagem por uma máquina de lavar roupas automática. Sete corpos de prova foram preparados e em cada um deles foi dispensado 2 ml de sangue: um grupo controle, que não sofreu lavagem, e três duplas, divididas de acordo com os seguintes ciclos: algodão, lavagem ecológica e lavagem diária. Em cada dupla, um substrato foi lavado com água e sabão em pó e outro foi lavado com água, sabão em pó e alvejante em pó sem cloro. Os grupos ainda foram divididos de acordo com a quantidade de vezes que foram lavados na lavadora de roupas: os que foram lavados apenas uma vez (t1) e os que tiveram duas lavagens, no qual, além da primeira, tiveram uma segunda lavagem após 60 dias da primeira (t2). Conclui-se que o Bluestar® apresentou quimiluminescência em tecidos de algodão manchados de sangue em t1. Entretanto, em t2, em grupos que tiveram e os que não tiveram uma segunda lavagem, Bluestar® apresentou pouca quimiluminescência, podendo ser confundido com falso positivo, ou não apresentou reação quimiluminescente, como nos grupos onde foi usado o alvejante em pó sem cloro.
Palavras-chave Manchas de sangue; Crime; Reações falso-positivas; Investigação laboratorial
Abstract The forensic examination can be an arduous task for the criminal expert with an emphasis on a crime scene. Identification of these traces oftentimes includes the presence of blood. The purpose of this study is test the chemiluminescence of Bluestar® in the identification of blood stains in cotton cloth after the surfaces have been washed in different periods of time and with different washing products by an automatic washing machine. Seven samples were prepared and 2 ml of blood was dispensed in each of them: one control group, which was not washed, and three pairs, divided according to the following cycles: cotton, ecological washing and daily washing. In each pair, one substrate was washed with water and washing powder, the other was washed with water, washing powder and non-chlorine powder bleach. The groups were still divided according to the number of times they were washed in the washing machine: those that were washed only once (t1) and those that had two washes, in which, in addition to the first, they had a second wash after 60 days of the first (t2). It is concluded that Bluestar® showed chemiluminescence in cotton cloths stained with blood in t1. However, in t2, in groups that had and those who did not have a second wash, Bluestar® showed little chemiluminescence, could be mistaken for false positive, or did not present a chemiluminescent reaction, as in the groups where non-chlorine powder bleach was used.
Keywords Blood stains; Crime; False positive reactions; Laboratory research
nada
Palabras chaves